sexta-feira, 6 de julho de 2018

Dinheiro bem casado: finanças discutidas e gerenciadas



Se é verdade que “quando a miséria
bate na porta, o amor pula pela janela”, como diz o ditado, é preciso quebrar todas as barreiras possíveis para evitar que eventuais crises financeiras abalem não só o orçamento do casal, mas a relação como um todo –muitas vezes de forma irreparável. Manter o diálogo e as contas na mesa (mesmo que não literalmente) é receita certa até quando dinheiro não parece ser problema no relacionamento.

Não se trata de abrir conta conjunta ou de compartilhar com o outro cada centavo que sai da carteira, mas de impedir que amor e finanças habitem lados opostos de uma mesma casa. “Não existe regra. Recomendo que sejam usados bom senso e companheirismo, já que a vida a dois pressupõe desejo de compartilhar”, diz a consultora financeira Evanilda Rocha, da Dinheiro Inteligente.

Comum acordo

Mais do que compatibilizar receita e despesas é preciso eleger, segundo ela, um sistema que tenha sido decidido de comum acordo entre o casal e que funcione para ambos – fórmula encontrada por Mariana Costa Rodrigues, de 32 anos, e pelo marido dela, Lucas Morais, de 26.

Casados há dois anos, eles optaram por unificar os rendimentos. Da conta única saem os recursos para despesas da casa e para os gastos pessoais. “Ano passado, tivemos o orçamento reduzido e ele remodelou os cálculos para que não passássemos aperto. O segredo é manter uma disciplina”, diz a advogada.

Sucesso

Eventuais questionamentos sobre os gastos do outro existem, admite Mariana. “Nada que estremeça a relação”, garante. Maturidade é a chave do sucesso. “Às vezes, acontece um ‘o que significa essa compra no valor X?’. Recentemente, quis renovar o guarda-roupa, por exemplo. Acabei gastando um pouco mais do que previa e a única coisa que ele me perguntou foi se eu realmente precisava de todas aquelas roupas”, brinca. Em praticamente todas as situações, porém, a fórmula tem funcionado.

Para facilitar as coisas, ou melhor, as contas, a maior parte das despesas é paga no débito. Quebrar o “protocolo” de vez em quando e se permitir um gasto extra também faz parte do combinado. “Atritos ocorrem. Nem sempre é fácil alinhar interesses e decisões sobre o que comprar e como pagar. Mas com bom senso e consciência, no final dá tudo certo”, diz.

Wesley Rodrigues

 Mariana e Lucas têm rendas diferentes e descobriram, na conta conjunta, o segredo para compatibilizar rendimentos e despesas

Tudo junto

Irmã dela, Juliana Rodrigues Horta, de 27 anos, copiou o modelo de gestão ao juntar as escovas de dente com o bancário Frederico Horta, 30. Na casa deles, não há o dinheiro de um e o do outro. “Sou um pouco descontrolada e acabo esquecendo as datas de vencimento, então repasso meu salário para ele, que controla e paga tudo em dia. Não me sinto prejudicada nem mal, pelo contrário, acho ótimo”, diz a engenheira.

Apesar de, na casa deles, privacidade financeira muitas vezes acabar em segundo plano diante da divisão completa entre o que entra e sai, não falta liberdade para que cada um faça as próprias escolhas quando assim desejar.

Segundo Juliana, apesar de gerenciar o pagamento das contas e administrar as finanças, o marido não é o “gerente da casa”. “Não peço permissão para gastar. Trabalho, tenho meu salário e também tenho bom senso para saber da nossa situação financeira. O que ele faz é simplesmente controlar datas e contas e orientar”, detalha.

Modelo individual

Consultor do site de educação financeira do Mercantil do Brasil, Carlos Eduardo Costa diz que é exatamente assim que as coisas devem caminhar. Para ele, que é avesso a fórmulas matemáticas que impõem percentuais específicos para despesas e receitas, os métodos devem ser descobertos caso a caso. “Tudo depende do modelo de casal, se há filhos, se a casa é própria ou não. Cada realidade impõe um gasto diferente, desde que se tenha em mente que parte da renda deve ser guardada não só para objetivos em curto prazo, mas visando o futuro”, alerta.

Esconder a realidade do par, por pior que seja, é outra bola fora, diz o educador financeiro. Para ele, maior problema que existe. Em situações assim, quando há dívidas, o único caminho é abrir o jogo e buscar o socorro dentro de casa. “Lá na frente, aquele que não sabia de nada, quando descobrir vai se sentir traído”, alerta Costa.

“Evitar falar de um aperto financeiro não vai torná-lo mais fácil. Vai gerar ainda mais dificuldades e desconfiança” - Carolina Ratton, picóloga de casais

Alinhar os objetivos do casal ajuda a evitar ruído na relação

Psicóloga especialista em atendimento de casais e família, Carolina Ratton Moraes diz que o significado atribuído por cada um ao dinheiro vai dizer muito sobre como o casal lidará com ele ou com a falta dele. A dica é evitar que as DR’s venham à tona somente quando houver um problema, mas mantê-las rotineiramente a fim de descobrir o caminho ideal para os dois.

“Se os sonhos e planos individuais e familiares não forem compartilhados e revisados em cada etapa do ciclo de vida, cedo ou tarde isso se tornará um problema. Os objetivos em comum precisam estar alinhados, desde que levados em consideração os planos individuais também”, enfatiza.

Na casa dos assistentes sociais Leonardo Rodrigo Pinto Martins, de 44 anos, e Celina Roque de Lima Martins, de 39, falta de comunicação e de uma poupança – por parte dela – já foram motivos de desentendimento. Foi preciso colocar as contas na ponta do lápis e reiniciar a organização financeira para que as coisas voltassem aos eixos e o relacionamento melhorasse.

Na opinião de Leonardo, não há organização ideal, mas a que atende os anseios dos dois. “Acho que harmonia financeira depende de um relacionamento sincero, principalmente no que diz respeito aos gastos. Depois de um estresse que tivemos e de uma boa conversa, trocamos de apartamento, de carro, tivemos o Bernardo (primeiro filho, de 8 anos) e estamos nos livrando do cheque especial e do cartão de crédito”, comemora.

“É preciso avaliar a capacidade financeira de cada um para tomar uma decisão em benefício da riqueza dos dois” - Evanilda Rocha, consultora financeira

Além disso:

Autora de cursos e palestras sobre finanças, a analista comportamental e master coach Carolina Jannotti reforça que manter o equilíbrio entre os pilares saúde, social, emocional e financeiro é a chave para a realização do casal. Segundo ela, se um dos aspectos vai mal, os demais se fragilizam. “Casais e famílias não conversam sobre dinheiro. Cada um de nós foi criado de uma forma e temos crenças financeiras diferentes, que refletem nos nossos comportamentos e resultados. Dialogar é o ponto de partida”, reforça.

Para orientar quem não tem um método próprio ou não sabe por onde começar uma organização financeira, ela criou a Métrica da Riqueza. A fórmula consiste na seguinte distribuição da renda: 60% para gastos essenciais (definidos pelo casal antecipadamente), 5% para educação ou cursos de crescimento pessoal ou profissional, 10% poupado para objetivos em comum (troca de carro ou viagem, por exemplo), 10% para investimento, 5% para doação e os 10% restantes para uso individual.

Segundo Carolina, respeitar o último ponto é essencial para evitar brigas e desentendimentos, já que o percentual de recursos exclusivos para cada um terá sido previamente definido por ambos. “A Métrica não é uma regra obrigatória, mesmo tendo sido determinada após diversos estudos e análise comportamental de pessoas de sucesso. Conhecendo-se e identificando onde está a auto-sabotagem, os pontos fortes e fracos e as crenças limitantes, fica muito mais fácil se adaptar às regras e fazer a própria receita dar certo”, enfatiza.

“Se com tudo dando certo às vezes já é difícil, imagine criando um tabu e evitando falar sobre o assunto?” - Carlos Costa, consultor financeiro

terça-feira, 26 de junho de 2018

Comandante Sebastião Fausto

“A comunidade cresceu e infelizmente o ato infracional também”

“Ingressei em 1975. Naquela época era muito difícil, porque as condições gerais de tudo, salário, era muito precário. Em 1976 me formei soldado, fui para Ubaporanga, onde trabalhei um ano.  Políticos me tiraram de lá, fui para Imbé, onde trabalhei dois anos, depois voltei para Caratinga e trabalhei como segurança do Fórum. Fiz amizade com todos e um dia conheci a Guarda Mirim e procurei me informar como era para estar ali comandando aquela corporação. Na época, o cabo José Inácio era o comandante e depois passou para o comandante Nogueira, que passou no curso de cabo e me convidou para ir pra Guarda Mirim. Aceitei, por ser militar julgou que eu não tinha condição, ficou esperando quase um mês para designar e minha amiga Liginha era presidente na época, apertou o comandante e ele definiu que eu iria pra lá uns dias até arrumar outro. Acabei ficando por 16 anos. Fiz minha história na Polícia Militar mais na Guarda Mirim, preparando nossos jovens para o comércio, para trabalhar. Temos inúmeros cidadãos bem formados no comércio, donos de empresas, um grande número deles está na Polícia Militar.
O efetivo não era muito, mas em compensação a exigência era bem menor. Caratinga cresceu muito, fazia meu trabalho na Polícia Militar e muitas vezes à noite entrava de serviço na rádio patrulha. Naquela ocasião, se a gente fizesse cinco ocorrências numa noite era muito, hoje faz até 30. A demanda era muito menor e era mais tranquilo. A violência era muito menor, o consumo de droga era bem menor, era de assustar quando flagrava alguém com droga, traficante ou usuário. A comunidade cresceu e infelizmente o ato infracional também.
Hoje, meus colegas têm facilidade maior, porque são melhor orientados. Quando entrei aceitava-se a 4ª série, atualmente para o curso de oficial precisa do curso de Direito, os demais cargos têm que ter curso superior. A comunidade ganhou, pega os profissionais orientados e a parte financeira melhorou muito; os comandantes hoje são mais humanos. A evolução foi muito grande, não tinha esse café para os reformados baterem um papo, nós éramos vistos com olhos diferentes. A gente trabalhava numa simples companhia no Bairro Esperança, agora é sede de Batalhão. A comunidade ganhou muito. Hoje a PMMG é outra, tem muita credibilidade, é a melhor polícia do país”.

Sebastião Fausto da Silva

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Marcos Feliciano afirma

Em um vídeo divulgado pela página oficial do deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP), ele explica por que não é favorável ao afastamento do presidente Michel Temer neste momento. Como já foi criticado por ter ficado ao lado do mandatário do país, ele resume seu pensamento em uma frase: “Ruim com Temer, mas é pior sem ele”.

O material faz parte de uma entrevista à Bia Kicis, ex-procuradora da República e atual presidente do Instituto Resgata Brasil. Logo no início, ela diz que Feliciano não teve seu nome envolvido em nenhuma delação, ao contrário de dezenas de deputados que agora lutam para salvar Temer.

O pastor justifica seu voto lembrando que é uma decisão que leva em conta os interesses do país nesse momento, pois um novo impeachment agravaria a crise econômica que o Brasil herdou do governo Dilma Rousseff.

Para Feliciano existe um grande risco caso o presidente da Câmara Rodrigo Maia assuma. Mencionado por vários delatores, Maia não teria condições de governar, acredita Marco.

Citando várias questões econômicas, que incluem uma provável alta do dólar e o aumento do desemprego, o parlamentar entende que isso favoreceria a esquerda, que vem pedindo diretas já. Mas a questão principal, segundo ele, é o risco de uma eleição indireta, que ocorreria no ano que vem.

“Isso traria um prejuízo para o Brasil”, alega Feliciano. “Nesse momento eu não voto pela permanência de Michel Temer, eu voto pela estabilidade do país”, emendou.

Em seguida, enfatizou: “nós não vamos sepultar [as acusações], vamos protelar”. Encerrou dizendo que, votando dessa maneira, Temer a partir do momento que deixar de ser presidente “cairá nas mãos do nosso herói, juiz Sérgio Moro!”. O desejo de Feliciano é que Moro “coloque Michel Temer, caso ele deva, onde ele merece”.



sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Ainda bem

São Paulo – Uma curiosa história ocorrida na cidade de Santo Antônio da Platina, no Paraná, ganhou as redes sociais desde o último fim de semana, quando foi compartilhada pelo técnico eletricista João Neto, de 57 anos, funcionário de uma distribuidora de energia. Em um relato intitulado “Ainda bem que você veio”, o trabalhador narra no Facebook sua visita à casa de uma família humilde,

Chegando ao local, Neto teria sido informado pela moradora que só poderia pagar a conta no dia 9, data em que receberia seu salário. Ele, então, retrucou: “Mas hoje é dia 9”. “Sério?”, questionou ela. “Sério, e se a senhora pagar hoje é só pedir a religação que antes das 6 eu volto”, aconselhou ele.

Antes de sair, o trabalhador teria sido abordado por três crianças, que lhe pediram 1 real. Sem moedas no bolso, ele teria entregue uma nota de 5 reais ao menino e pedido que dividisse o dinheiro com suas irmãs. Ao fim da tarde, ao constatar que a conta fora paga, o trabalhador voltou à casa para reestabelecer a energia. “Eu tinha o dever de devolver luz para aquela criançadinha, era, para mim, o momento da redenção”, lembra. E foi aí que a parte mais “atípica” da história se deu.

“Ao ouvir o barulho da camionete, todos saíram eufóricos. O menino (Eugênio) vem até mim e diz, todo alegrinho: ‘Ainda bem que você veio!’”. Neto pensou, então, que o garoto estivesse feliz pela volta da luz. “Só que não… Ele abre sua mãozinha suja e suada e exclama: toma seu troco!”.

Surpreso com a devolução de uma nota de 2 reais, Neto explicou ao menino que o dinheiro era para ele e suas irmãs. O garoto, sem entender nada, teria reagido: “Mas não era 1 real pra cada um?”. Emocionado, o trabalhador fez questão de manter a doação e disse ter sido “o maior exemplo de honestidade e responsabilidade que já tinha visto na vida”, principalmente “num momento em que nosso país vive uma monstruosa crise moral”.






quinta-feira, 22 de junho de 2017

169 anos de Caratinga

Cleiton, Carlos Carraro e o prefeito Welington
Prefeitura e organização falam sobre os detalhes da festa, que contará com nomes da música reconhecidos nacionalmente
CARATINGA – Caratinga completa 169 anos no dia 24 de junho. A prefeitura de Caratinga está programando uma festa para celebrar a data. Apesar do momento de instabilidade financeira que o país vive, gerando reflexos negativos também na cidade, o poder público municipal não deixará de comemorar o aniversário da cidade. O objetivo é manter a tradição da Festa de Aniversário de Caratinga e poder oferecer aos moradores e visitantes três dias de lazer.
Durante coletiva na manhã de ontem, o prefeito Welington Moreira (DEM) explicou a importância de se fazer a festa da cidade. “Quero dizer à população que apesar das dificuldades, principalmente financeiras, entendemos a importância que é estarmos comemorando a festa de aniversário do município, beneficiando a todos. Temos várias possibilidades dos recursos públicos e essa é uma delas. Estamos entendendo que depois de termos equacionado esses problemas, podemos fazer a festa que é enxuta, os valores dos artistas são inferiores aos executados no mercado. Se estivéssemos vivenciando o que pegamos no início do governo, não teria como comemorar. Esses artistas agradarão a toda população e com preços bastante módicos que conseguimos através do Carlos Carraro com seus contatos”.
O prefeito explicou que não terá o ‘Buteco é Coisa Nossa’ esse ano em razão do alto custo. De acordo com a organização, como forma de realizar a festa e, ainda assim, respeitar o dinheiro público dos caratinguenses, “a prefeitura de Caratinga investirá cerca de R$ 250 mil nos três dias (22, 23 e 24 de junho) do evento, valor muito abaixo do praticado em 2014 que foi de R$ 650 mil”.
ORGANIZAÇÃO DA FESTA
Os recursos serão utilizados na contratação dos shows e da estrutura que será montada na Praça da Estação. Uma licitação foi aberta para que as empresas interessadas em fornecer a estrutura possam participar. Os artistas principais foram contratados com preços inferiores aos cobrados no restante do país. No contrato estão incluídos deslocamento aéreo, transporte de Belo Horizonte até Caratinga, alimentação e serviço de camarim dos artistas.
A estrutura oferecerá praça de alimentação, bares, serviço de banheiros (40 banheiros químicos) e seguranças para oferecer conforto aos participantes da festa. Uma área para as autoridades será preparada dentro do local.
Carlos Carraro disse que foi convidado pelo prefeito para ajudar a fazer a festa de baixo custo pela experiência que já tem e deixou claro que não é contratado da prefeitura. “Vamos fazer uma festa de baixo custo e com transparência, orçada em R$ 250 mil, mas deve ficar em R$ 220 mil no máximo. O show que contratamos por R$ 85 mil já está em mais de R$ 100 mil. Tatau exige 16 passagens aéreas e está tudo incluso no valor. Os cantores da cidade ficarão em torno de R$ 10 mil e para divulgação, como prefeitura não tem licitação ainda, fomos atrás de vários empresários e conseguimos ajuda. A Praça da Estação será fechada e a entrada será com detector de metais. Uma reunião ainda acontecerá com os órgãos de segurança de Caratinga (Polícia Militar, Bombeiros Militar e Polícia Civil), quando será discutido o planejamento para todos os dias da festa”, informou.
ESPORTES
O superintendente de Esporte e Cultura, Cleiton da Rocha Gonçalves, disse que no domingo (25 de junho), aproveitando as festividades do aniversário da cidade, acontecerá uma corrida de rua e uma prova de mountain bike, na Praça da Estação. “Aproveito para convidar a todos a estarem também no Esporte Clube Caratinga, onde acontecerá o encerramento da Copa Distrital 2017. No dia 29 (próxima segunda-feira) teremos abertura dos jogos escolares, Caratinga sediará microrregional, com mais de 18 cidades convidadas”, anunciou o superintendente.
PROGRAMAÇÃO
Dia 22 de junho – Quinta-feira
-Matias Neto e Josué
-Banda Pecado Capital
-Charles e Vicentin
Dia 23 de junho – Sexta-feira
-Milionário e Marciano
Dia 24 de junho – Sábado
– Tatau & Banda

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Ronaldo da Mila toma posse na Câmara de Caratinga

O suplente de vereador “Ronaldo da Milla” tomou posse na Câmara de Caratinga na manhã desta quarta-feira (14) em uma solenidade concorrida. Ele assume a vaga do vereador condenado por extorsão, Ronilson Marcílio, que está detido no presídio de Caratinga desde dezembro de 2016.
A posse de Ronaldo era aguardada há muito tempo. Apesar de Ronilson Marcílio não ter participado de uma sessão sequer nesta legislatura, era preciso aguardar o prazo de 121 dias de licenciamento de Ronilson para que o suplente fosse convocado. É isso o que prevê o regimento interno da Câmara quando o vereador se licencia por privação de liberdade.
Ronaldo Gomes de Carvalho é do PSB e é conhecido como “Ronaldo da Milla” por causa de uma loja de calçados tradicional, no centro da cidade, da qual é proprietário. Ele se candidatou a vereador pela primeira vez em 1992, quando tinha 19 anos. Agora, depois de algumas tentativas, se torna vereador a partir da suplência, mas com o “cacife” de mais de oitocentos votos nas últimas eleições.
O presidente da Câmara de Caratinga, Valter Cardoso de Paiva, “Valtinho”, lamenta as circunstâncias da posse de Ronaldo, mas reconhece a legitimidade de seu mandato.
O mandato de Ronilson Marcílio está sob risco de ser cassado. A justiça da Comarca de Caratinga determinou a perda do cargo na mesma sentença que o condenou a 5 anos e 4 meses de prisão, mas sua defesa ainda pode recorrer. Na Câmara, outro movimento também questiona se o parlamentar quebrou o decoro ao tentar extorquir o padre José Nogueira, ex-provedor do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, exigindo dinheiro para não divulgar um vídeo íntimo do sacerdote. Uma Comissão Parlamentar Processante, CPP, decide se Ronilson pode ou não continuar no poder legislativo. O relatório final é aguardado.
Outro vereador que está prestando contas à justiça é Sérgio Condé, “Serginho”. Nessa terça-feira (13) ele participou de audiência no Fórum de Caratinga. Serginho é acusado de exigir dinheiro dos funcionários comissionados da Câmara quando presidia o legislativo, em 2015 e 2016. Ontem o juiz ouviu testemunhas de acusação e defesa e também as supostas vítimas. Uma nova audiência será marcada para ouvir o vereador que está afastado do cargo a pedido do Ministério Público.
Postado originalmente por Super Canal

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Suco de beterraba com laranja: é bom pra que?

Venha pra a Mk lanches Rua Dr.Jose  de  Paula  Maciel  48 Caratinga 


O suco rosa, como é conhecido o suco de beterraba, tem tantos benefícios que a lista é longa:

  • Fonte das vitaminas A, B e C;
  • Rico em nutrientes como zinco, magnésio, potássio, fósforo e ferro;
  • Antioxidante natural, combate os radicais livres;
  • Rico em fibras, regula o intestino e ajuda na digestão;
  • Reduz a pressão arterial, diminuindo o risco de ocorrência de ataques cardíacos e acidente vascular cerebral (AVC);
  • Auxilia no combate a anemia;
  • Composto de flavonoides e carotenoides, não só diminui como evita a formação de colesterol ruim;
  • Aumenta a resistência física, melhorando o desempenho em até 10%, de acordo com estudo;
  • Auxilia na recuperação das dores musculares características de quem malha ou pratica exercícios;
Com tantos benefícios, não há motivos para você não incluir o deliciososuco de beterraba com laranja na sua dieta. E para te ajudar nisso, estou trazendo algumas diferentes receitas do suco, para que você tenha várias possibilidades de aproveitar tudo de bom que ele tem a oferecer, é só conferir abaixo!

Receita Suco de beterraba com laranja

suco de beterraba com laranja para anemia
suco de beterraba com laranja para anemia
Ingredientes:
  • 4 laranjas pêra
  • ½ beterraba média
Modo de preparo:
  • Corte as laranjas ao meio e esprema para extrair todo o suco;
  • Descasque a beterraba e corte em pedaços pequenos;
  • Bata no liquidificador o suco das laranjas junto com a beterraba por aproximadamente 3 minutos;
  • Coe e está pronto pra servir! Não é necessário adoçar.